Mudanças climáticas e alergias: variações de temperatura pioram alergia

Mulher sentada no sofá com cobertor.

Alterações de temperatura e dos níveis de umidade do ar podem afetar bastante quem tem alergia respiratória. Em períodos de mudança de estação, muitas vezes, os sintomas de alergia, como coriza, congestão nasal, espirros e coceiras (nos olhos e no nariz), tendem a se intensificar - o que, consequentemente, deixa as vias respiratórias mais sensíveis e suscetíveis a doenças infecciosas1.

Mas, além da mudança de temperatura em si, você sabia que existem outros fatores relacionados ao clima que costumam afetar quadros alérgicos? As mudanças climáticas, bem como o aumento da poluição atmosférica, também contribuem para a intensificação dos sintomas de alergia2Quer saber mais sobre como e por que isso ocorre? Neste texto, iremos explicar se realmente existe alergia ao frio, alergia ao calor e qual é a relação com mudanças no clima, e ainda citaremos as melhores alternativas para aliviar o problema no longo prazo.

Existe alergia à mudança de tempo?


O que muitos chamam de alergia ao frio ou alergia ao calor, na verdade, nada mais é que uma alergia respiratória, causada por um alérgeno, como ácaros, poeiras, fungos e pelos de animais, que pode ser intensificada por questões climáticas. Quando ocorre uma alteração drástica de temperatura, somada ao aumento de umidade do ar, por exemplo, a tendência é que haja também um aumento na concentração de mofo e bolor em diferentes locais3. O mofo, constituído por fungos, é considerado um dos principais causadores de alergia respiratória. É só o tempo mudar para que as pessoas comecem a ficar com alergia.

Vale destacar ainda que a queda brusca de umidade do ar também pode afetar bastante as vias respiratórias, deixando-as ressecadas e mais vulneráveis à ação de substâncias alérgenas alergênicas, fungos, vírus e bactérias. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o nível ideal de umidade relativa do ar fica entre 40% e 70%4. Quando o índice encontra-se muito abaixo do recomendado (em 20% ou 30%), por exemplo, o organismo tende a ficar mais exposto às doenças respiratórias. Em suma, os fatores climáticos podem afetar bastante o quadro de quem já sofre com alergias.

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Conheça os sintomas de alergia respiratória intensificada por mudanças no clima


A alergia respiratória, intensificada pelas alterações climáticas, costuma acarretar uma série de sintomas nas vias respiratórias superiores. Crises de rinite alérgica, em especial, tendem a ser bem comuns em períodos de alteração drástica de temperatura. Um artigo publicado na revista médica acadêmica “Annals of Allergy, Asthma & Immunology” destaca que os sintomas da rinite podem ser variados: coceiras, espirros, congestão e corrimento nasal são os mais frequentes, mas pessoas que sofrem com rinite regularmente também podem apresentar sintomas oculares, como coceira, inchaço, lacrimejamento em excesso e vermelhidão, bem como tosse, coceira e irritação na garganta. 5

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Mudanças climáticas, poluição atmosférica e sua relação com alergia respiratória


Você sabia que as mudanças climáticas - causadas, por exemplo, pelo aumento da concentração de dióxido de carbono (CO2) na atmosfera - estão afetando diretamente quem sofre com alergias respiratórias?

A frequente emissão de gases de efeito estufa no meio ambiente contribui para o aumento da temperatura, favorece alterações na umidade relativa do ar e, consequentemente, interfere na intensidade e na frequência de eventos climáticos, como a chuva. Tudo isso impacta diretamente na presença de alérgenos - que, por sua vez, quando em maiores quantidades na atmosfera, tendem a prejudicar o quadro sintomático de quem sofre com alergia respiratória2.

O aumento de dióxido de carbono na atmosfera, em especial, atua como fertilizante para as plantas em crescimento. Este fato, somado a outras mudanças climáticas, como o aumento das temperaturas, ajuda a intensificar a produção de pólen - justamente um dos principais agentes alérgenos. Devido às temperaturas mais elevadas, inclusive, a estação do pólen tende a ser estendida, o que prolonga o período em que pessoas alérgicas ficam mais vulneráveis. Vale lembrar, ainda, que a presença de gases poluentes, por si só, é um fator que tende a acentuar a ocorrência de doenças respiratórias3.

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Como controlar sintomas de alergia?


Para lidar com sintomas de alergia da melhor maneira possível, o mais importante é evitar o contato com alérgenos. Em períodos de alterações climáticas drásticas, em especial, os cuidados podem ser até redobrados: além de manter os ambientes sempre limpos e arejados (livres de ácaros, fungos e diferentes sujeiras), uma boa dica é criar o hábito de hidratar o nariz (para evitar sintomas de ressecamento, irritação e coriza), além de beber água, lavar o cabelo para remover impurezas e pólen e lavar as mãos depois de tocar em gatos e cachorros6;7. Também é importante consultar um médico para buscar o tratamento mais eficaz, junto a medicamentos antialérgicos. Allegra® (cloridrato de fexofenadina), por exemplo, é um antialérgico capaz de trazer alívio aos sintomas de alergia¹.

¹ Rinite alérgica e urticária.

Este artigo não substitui a consulta com um médico. Allegra® deve ser usado como indicado na bula. Se você suspeita que tem alguma alergia, procure seu médico ou um alergista. Apenas eles podem realizar um diagnóstico adequado.

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ALLEGRA®️ (cloridrato de fexofenadina). Indicações: é um anti-histamínico destinado ao tratamento das manifestações alérgicas, tais como sintomas de rinite alérgica (incluindo espirros, obstrução nasal, prurido, coriza e conjuntivite alérgica) e urticária (erupção avermelhada e pruriginosa na pele). MS 1.8326.0359. O USO DO MEDICAMENTO PODE TRAZER ALGUNS RISCOS. Leia atentamente a bula. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Abr/22. MAT-BR-2304535